A graça de Deus é maior do que qualquer passado. Nenhum erro é profundo demais que o amor de Cristo não possa alcançar. Nenhum pecado é pesado demais que o sangue do Cordeiro não possa lavar.
Paulo escreveu aos Romanos: “Onde o pecado abundou, superabundou a graça.” Isso significa que a graça não apenas cobre — ela transborda. O amor de Deus não vem em medidas humanas; Ele não perdoa “apenas o suficiente”, Ele perdoa por completo.
O passado pode gritar, mas a cruz fala mais alto. O diabo tenta nos prender à culpa, mas Deus nos chama à liberdade. Quando confessamos nossos pecados, 1 João 1:9 diz que Ele é “fiel e justo para nos perdoar e nos purificar de toda injustiça.”
A graça de Deus não ignora o pecado — ela o vence.
Ela não aprova o erro — ela redime o coração.
O perdão não apaga a memória, mas cura a ferida.
Em Lucas 7, uma mulher marcada pelo passado derrama perfume aos pés de Jesus. Enquanto os religiosos a julgam, o Mestre declara: “Seus muitos pecados foram perdoados, porque muito amou.” O amor reconhecido gera adoração, e a graça recebida gera transformação.
Efésios 2:4–5 revela: “Mas Deus, sendo rico em misericórdia, por causa do grande amor com que nos amou, estando nós mortos em nossos delitos, nos deu vida juntamente com Cristo.”
A graça não apenas nos resgata do passado — ela nos conduz a um novo começo.
Você não é o que fez, nem o que disseram.
Você é o que Deus está restaurando.
Deus não te define pelo erro, mas pelo propósito. Ele pega os cacos da história e faz disso testemunho.
O perdão não é o fim da história — é o recomeço.
📌 Três Lições da Palavra
- A graça é maior do que o pecado. Onde há arrependimento, há restauração (Rm 5:20).
- O perdão de Deus é completo. Ele remove nossas culpas e nos purifica de toda injustiça (1Jo 1:9; Sl 103:12).
- O passado não define o futuro. Em Cristo, cada queda é uma oportunidade de recomeço (Ef 2:4–5).