A compaixão de Cristo não era teoria. Era ação. Ele não apenas via multidões, mas enxergava corações.
O texto de Mateus mostra que Jesus não foi indiferente à dor. Ele sentia profundamente. Ele se movia por amor.
A palavra “compaixão” no original grego traz a ideia de sentir nas entranhas. É dor que não se ignora.
Cristo curava enfermos, alimentava famintos e abraçava rejeitados. Sua compaixão era prática, visível e transformadora.
Espelhar esse coração é nosso chamado. Não basta sentir pena. É preciso agir em favor do próximo.
O livro de 1 João 3:18 nos lembra: “Filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obra e em verdade.”
A verdadeira compaixão ultrapassa sentimentos. Ela se revela no cuidado. No ouvir atento. No ajudar silencioso.
Vivemos dias de pressa e indiferença. O coração de Cristo, porém, nos convida a parar, olhar e agir.
Um gesto de compaixão pode mudar o rumo de uma vida. Pode acender esperança em alguém que desistiu.
Quando permitimos que o Espírito Santo nos molde, aprendemos a sentir o que Cristo sente. A enxergar como Ele enxerga.
Espelhar o coração de Cristo é viver em amor. É carregar o peso uns dos outros. É ser resposta em meio à dor.