Chegada de Jesus

Este é um estudo sobre a chegada de Jesus na Terra e o impacto que causou na história. O autor explora a importância da chegada de Jesus, o contexto histórico e religioso da época, as profecias sobre a chegada de Jesus, o nascimento de Jesus em Belém, a adoração dos pastores e dos magos, e a infância e juventude de Jesus. O estudo destaca como a chegada de Jesus cumpriu as profecias do Antigo Testamento, inaugurou o Reino de Deus na Terra, revelou o caráter de Deus e trouxe a salvação para a humanidade.

I. Introdução

Importância da chegada de Jesus na Terra

A chegada de Jesus na Terra é um dos eventos mais significativos da história humana, pois foi por meio dela que Deus se revelou ao mundo de uma forma única e salvífica. A importância da vinda de Jesus pode ser vista em diversos aspectos.

Em primeiro lugar, a chegada de Jesus na Terra cumpriu as profecias do Antigo Testamento sobre o Messias. As Escrituras do Antigo Testamento anunciavam a vinda do Salvador e a promessa de um Redentor que libertaria o povo de seus pecados e os reconciliaria com Deus. Jesus veio como o cumprimento dessas profecias, como está escrito em Isaías 7:14: “Portanto, o próprio Senhor lhes dará um sinal: a virgem ficará grávida e dará à luz um filho, e o chamará Emanuel” (NVI).

Em segundo lugar, a chegada de Jesus na Terra inaugurou o Reino de Deus na Terra. A pregação de Jesus foi centrada no Reino de Deus e em Sua vinda, chamando as pessoas ao arrependimento e à fé em Deus. Em Marcos 1:15, Jesus diz: “O tempo é chegado. O Reino de Deus está próximo. Arrependam-se e creiam nas boas novas!” (NVI).

Em terceiro lugar, a chegada de Jesus na Terra revelou o caráter de Deus e Sua vontade para a humanidade. Como está escrito em João 1:14: “E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade; e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai” (ARC). Jesus veio para mostrar a verdadeira natureza de Deus, que é amoroso e compassivo, e para ensinar a vontade de Deus para a humanidade.

Finalmente, a chegada de Jesus na Terra trouxe a salvação para a humanidade. Como está escrito em João 3:16: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (ARC). Jesus veio para sacrificar Sua vida na cruz como o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo e para oferecer a salvação a todos que creem Nele.

<aside> 📌 Em resumo, a chegada de Jesus na Terra é um evento de grande importância para os cristãos, pois cumpriu as profecias do Antigo Testamento, inaugurou o Reino de Deus na Terra, revelou o caráter de Deus e Sua vontade para a humanidade, e trouxe a salvação para todos os que creem Nele.

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Contexto histórico e religioso da época

Para entender completamente a chegada de Jesus na Terra, é importante compreender o contexto histórico e religioso da época. A Palestina no tempo de Jesus era uma província do Império Romano, que tinha dominado a região desde 63 a.C. Na época de Jesus, a Palestina era governada por Herodes, o Grande, que tinha o título de rei e governou de 37 a.C. a 4 a.C.

Religiosamente, a Palestina era um lugar de grande diversidade. Havia judeus, que eram os habitantes originais da região e seguiam a fé judaica, bem como gregos, romanos, samaritanos e outros grupos religiosos. O judaísmo era a religião predominante na Palestina, e os judeus acreditavam que eram o povo escolhido de Deus.

No entanto, na época de Jesus, a religião judaica tinha se fragmentado em várias seitas, como os fariseus, saduceus, essênios e zelotes. Cada uma dessas seitas tinha suas próprias crenças e práticas religiosas, e havia muita disputa e conflito entre elas.

Além disso, os judeus estavam sob o domínio romano e sofriam com a opressão e exploração pelos governantes romanos e seus agentes. Os judeus esperavam a vinda de um Messias que os libertaria do domínio romano e estabeleceria o Reino de Deus na Terra.

Foi nesse contexto histórico e religioso que Jesus nasceu e começou seu ministério. Ele nasceu em Belém, uma pequena cidade na Judéia, e cresceu em Nazaré, uma cidade da Galiléia. Jesus começou seu ministério aos 30 anos de idade, pregando e ensinando sobre o Reino de Deus e chamando as pessoas ao arrependimento e à fé em Deus.

Como um judeu, Jesus conhecia bem as Escrituras do Antigo Testamento e utilizava as profecias para mostrar (quase diretamente) que Ele era o Messias prometido. No entanto, Sua mensagem e ensinamentos desafiaram as tradições religiosas dos líderes religiosos da época, e Ele foi perseguido e eventualmente crucificado pelos romanos.

<aside> 📌 Em resumo, o contexto histórico e religioso da época em que Jesus nasceu e ministrou teve um papel importante em moldar Sua mensagem e ensinamentos, bem como a reação das pessoas a Ele. O conhecimento desse contexto ajuda a entender melhor a importância da chegada de Jesus na Terra e o impacto que Ele teve na história e na religião.

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II. Profecias sobre a chegada de Jesus

Profecias do Antigo Testamento sobre o Messias

Uma das principais provas da divindade de Jesus Cristo é o cumprimento das profecias do Antigo Testamento que se referem ao Messias. Ao longo de séculos, os profetas do Antigo Testamento predisseram a vinda do Messias e descreveram suas características e missão. A seguir, destacarei algumas das principais profecias do Antigo Testamento que se cumpriram na chegada de Jesus à Terra.

  • O Messias nasceria de uma virgem:

    Portanto, o próprio Senhor lhes dará um sinal: a virgem ficará grávida e dará à luz um filho, e o chamará Emanuel” (Isaías 7:14).

    Essa profecia se cumpriu quando Maria, mãe de Jesus, concebeu pelo Espírito Santo e deu à luz o Filho de Deus.

  • O Messias nasceria em Belém:

    E tu, Belém-Efrata, embora pequena entre os clãs de Judá, de ti virá para mim aquele que será o governante sobre Israel. Suas origens estão no passado distante, em tempos antigos” (Miquéias 5:2).

    Essa profecia se cumpriu quando Jesus nasceu em Belém, conforme registrado nos evangelhos de Mateus 2:1 e Lucas 2:4-7.

  • O Messias seria da linhagem de Davi:

    Vou estabelecer um descendente para você, que será um dos seus próprios filhos, e estabelecerei o seu reino” (2 Samuel 7:12).

    Essa profecia se cumpriu em Jesus, que foi descendente direto do rei Davi (Mateus 1:1).

  • O Messias seria rejeitado e sofreria pelos pecados do povo:

    Ele foi desprezado e rejeitado pelos homens, um homem de tristeza e familiarizado com o sofrimento. Como alguém de quem os homens escondem o rosto, ele foi desprezado, e nós não o tínhamos em estima. Certamente ele levou sobre si as nossas enfermidades e sobre si levou as nossas doenças, contudo nós o consideramos castigado por Deus, por ele ferido e oprimido” (Isaías 53:3-4).

    Essa profecia se cumpriu quando Jesus foi rejeitado pelos líderes religiosos da época e crucificado pelos romanos, pagando o preço pelos pecados da humanidade.

Assim, as profecias do Antigo Testamento sobre o Messias foram cumpridas em Jesus Cristo de forma surpreendente e precisa. A Bíblia contém muitas profecias sobre a chegada do Messias, suas características, sua obra e seu propósito. Jesus cumpriu todas essas profecias, o que é uma prova convincente de sua divindade e da veracidade das Escrituras.

Outra profecia importante é a de Isaías 9:6, que diz: “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz“. Jesus cumpriu essa profecia, pois ele nasceu como um menino, mas cresceu para ser um grande líder e governante, cujo governo está sobre seus ombros. Ele é o Maravilhoso Conselheiro, pois ensinou a verdade divina como nenhum outro. Ele é Deus Forte, pois é verdadeiramente Deus. Ele é o Pai da Eternidade, pois é eterno. E ele é o Príncipe da Paz, pois traz a paz de Deus para o coração humano (Efésios 2:14-18).

Há muitas outras profecias do Antigo Testamento que foram cumpridas em Jesus Cristo, como a sua morte na cruz (Isaías 53), a sua ressurreição dos mortos (Salmos 16:10) e a sua ascensão ao céu (Salmo 68:18). Todas essas profecias são evidências convincentes de que Jesus é o Messias prometido nas Escrituras, e que ele é o Salvador do mundo.

Essas são apenas algumas das muitas profecias do Antigo Testamento que se cumpriram na chegada de Jesus à Terra. Essas profecias são uma prova poderosa de que Jesus é o Messias prometido e o Filho de Deus.

III. O Nascimento de Jesus

Anúncio do nascimento de Jesus a Maria

O relato do anúncio do nascimento de Jesus a Maria é encontrado no Evangelho de Lucas 1:26-38. O anjo Gabriel foi enviado por Deus para anunciar a Maria que ela havia sido escolhida para dar à luz o Filho de Deus. O anjo disse a Maria que ela havia encontrado favor diante de Deus e que conceberia um filho pelo Espírito Santo.

Maria ficou surpresa e perguntou como isso poderia acontecer, já que ela era virgem. O anjo respondeu que o Espírito Santo viria sobre ela e o poder do Altíssimo a cobriria com sua sombra. Gabriel também informou a Maria que sua parenta Isabel, que era idosa e estéril, estava grávida de seis meses.

Maria respondeu com fé e submissão, dizendo: “Eis aqui a serva do Senhor; que se cumpra em mim conforme a tua palavra” (Lucas 1:38). Maria demonstrou uma confiança inabalável em Deus e em seu plano para sua vida. Esse relato mostra como Deus escolheu uma pessoa humilde e obediente para trazer o Salvador do mundo à luz.

O nascimento de Jesus é um evento singular e divino que mudou a história da humanidade. Através de sua encarnação, Deus se tornou um de nós, experimentando todas as nossas dores e fraquezas, para que pudesse nos redimir. O anúncio do nascimento de Jesus a Maria é um testemunho da graça e do amor de Deus, que escolheu um caminho humilde e simples para salvar o mundo.

Nascimento de Jesus em Belém

O nascimento de Jesus em Belém é um dos eventos mais importantes da história do cristianismo. A cidade de Belém, localizada a cerca de 10 km de Jerusalém, era o local de nascimento do rei Davi, um dos maiores líderes de Israel. Como vimos, o profeta Miquéias já havia previsto que o Messias viria de Belém (Miquéias 5:2).

Maria e José, sendo descendentes de Davi, foram obrigados a se deslocar até Belém para se registrar no censo de Augusto, que era imperador de Roma na época (Lucas 2:1-5). Chegando lá, não encontraram lugar para ficar, e acabaram por se alojar em uma manjedoura.

Foi nesta humilde manjedoura que Jesus nasceu, e foi envolto em panos e colocado em uma manjedoura de animais (Lucas 2:6-7). Este acontecimento é tão importante que muitos cristãos celebram o Natal, em memória do nascimento de Jesus.

O fato de Jesus ter nascido em Belém e em uma manjedoura foi o cumprimento de uma série de profecias do Antigo Testamento. Isso mostra como Deus tem cuidado e preparado tudo para a vinda de seu Filho ao mundo, a fim de cumprir Seus propósitos de redenção para toda a humanidade (Miquéias 5:2, Isaías 7:14).

O nascimento de Jesus em Belém é uma prova do amor de Deus pela humanidade, e é um sinal de que Deus é capaz de usar coisas simples e humildes para realizar grandes feitos. O nascimento de Jesus em Belém é um símbolo da humildade de Jesus e do amor de Deus por todos nós.

Adoração dos pastores e dos magos

Após o nascimento de Jesus em Belém, pastores da região foram os primeiros a receberem a notícia divina de seu nascimento. Eles receberam a visita de um anjo, que lhes disse: “Não temais; eis aqui vos trago boa nova de grande alegria, que o será para todo o povo: é que hoje vos nasceu na cidade de Davi o Salvador, que é Cristo, o Senhor.” (Lucas 2:10-11). Os pastores foram ao encontro do recém-nascido, e o adoraram, glorificando e louvando a Deus pelo que tinham visto e ouvido (Lucas 2:20).

Alguns dias após o nascimento de Jesus, magos do oriente chegaram a Jerusalém procurando o “Rei dos Judeus” que havia nascido. Eles haviam visto uma estrela no oriente e acreditavam que ela era um sinal do nascimento do Messias. Ao chegar em Jerusalém, os magos perguntaram onde estava o recém-nascido rei dos judeus, e Herodes, o rei da região, ficou perturbado com essa notícia. Ele reuniu os sacerdotes e os escribas para perguntar onde o Messias deveria nascer, e eles lhe disseram que era em Belém. Herodes, então, pediu aos magos que lhe informassem quando encontrassem o menino, para que ele também pudesse ir adorá-lo.

Os magos seguiram a estrela até chegar ao lugar onde estava o menino Jesus. Eles se prostraram diante dele e o adoraram, oferecendo-lhe presentes de ouro, incenso e mirra (Mateus 2:11). Em seguida, foram avisados em sonho para não voltarem a Herodes e retornaram para sua terra por outro caminho.

Essa adoração dos pastores e dos magos é um evento significativo na história da chegada de Jesus na Terra. Ela mostra que a vinda de Jesus foi anunciada a pessoas humildes e simples, como os pastores, mas também atraiu a atenção de pessoas poderosas, como os magos. Todos, independentemente de sua posição social, puderam reconhecer em Jesus o Messias e o Salvador.

IV. A Infância e a Juventude de Jesus

A fuga para o Egito

De acordo com o relato bíblico, logo após o nascimento de Jesus, a família teve que fugir para o Egito para escapar da ira do rei Herodes, que havia sido informado pelos magos da existência de um novo rei dos judeus (Mateus 2:1-12). A fuga para o Egito é considerada um cumprimento da profecia de Oséias 11:1, que diz: “Do Egito chamei o meu filho“.

Embora não haja muitos detalhes sobre essa fuga, sabemos que foi uma jornada difícil e perigosa para a família de Jesus. José, Maria e Jesus viveram no Egito até a morte de Herodes, quando um anjo apareceu em um sonho para José, dizendo-lhe que era seguro voltar para Israel (Mateus 2:13-15).

A fuga para o Egito mostra que desde o início da vida de Jesus, ele foi perseguido e confrontado com a hostilidade das autoridades. Isso também demonstra a vulnerabilidade da sua família e a necessidade de proteção divina para cumprir o plano de Deus. Além disso, a fuga para o Egito é uma evidência da universalidade do evangelho, pois Jesus, o Salvador, seria para todos os povos, judeus e gentios, e não apenas para uma nação ou povo específico.

A fuga para o Egito é um episódio importante na história de Jesus e serve como um exemplo da providência divina em tempos difíceis. Ela também ilustra a importância do cuidado com os mais vulneráveis e a necessidade de proteger e apoiar aqueles que são perseguidos e oprimidos.

A visita ao templo

Uma das poucas informações que temos sobre a infância e juventude de Jesus encontra-se no relato da visita ao templo, quando Jesus tinha doze anos de idade. O relato é encontrado no evangelho de Lucas 2:41-50:

Seus pais iam todos os anos a Jerusalém para a festa da Páscoa. Quando ele tinha doze anos, subiram à festa, conforme o costume. Depois que acabaram os dias da festa, enquanto eles voltavam, o menino Jesus ficou em Jerusalém, sem que seus pais o percebessem. Pensando que ele estava na caravana, caminharam o caminho de um dia e procuraram por ele entre os parentes e conhecidos. Como não o encontraram, voltaram a Jerusalém em busca dele. Depois de três dias o encontraram no templo, sentado entre os mestres, ouvindo-os e fazendo-lhes perguntas. Todos os que o ouviam ficavam admirados com a sua inteligência e com as suas respostas. Quando seus pais o viram, ficaram perplexos. Sua mãe lhe disse: “Filho, por que você nos tratou assim? Seu pai e eu estávamos aflitos, procurando-o”. Ele perguntou: “Por que vocês estavam me procurando? Não sabiam que eu devia estar na casa de meu Pai?” Mas eles não compreenderam o que ele lhes estava dizendo.”

Este episódio revela a sabedoria e o conhecimento precoce de Jesus sobre as coisas de Deus, bem como a submissão de Jesus aos seus pais terrenos. A resposta de Jesus a Maria, “Não sabiam que eu devia estar na casa de meu Pai?“, indica que ele já tinha consciência de sua missão divina e de que, acima de tudo, era filho de Deus.

A vida de Jesus em Nazaré

Depois da visita ao templo, Lucas 2:51-52 nos informa que Jesus “desceu com eles [Maria e José] e veio para Nazaré; e era-lhes sujeito. Sua mãe, porém, guardava todas estas coisas em seu coração. E crescia Jesus em sabedoria, estatura e graça diante de Deus e dos homens.”

Nazaré era uma cidade pequena e pouco conhecida da Galileia, na época de Jesus. Era uma região rural, com pouca influência política ou religiosa. Sendo carpinteiro, Jesus trabalhou com seu pai adotivo José na profissão de carpintaria (Marcos 6:3), aprendendo habilidades manuais e trabalhando duro para ganhar a vida. É interessante notar que o fato de Jesus ter crescido em uma cidade pouco conhecida e ter tido um trabalho comum na carpintaria é algo que destaca ainda mais a sua humildade.

Apesar da “obscuridade” de Nazaré, a cidade teve um papel importante na vida de Jesus, já que foi lá que ele passou grande parte de sua vida antes de iniciar o seu ministério público. A sua vida em Nazaré demonstra a importância do trabalho honesto e da humildade, além de ser uma prova do amor de Deus pela humanidade, já que Jesus se identificou plenamente com a condição humana e viveu uma vida simples e comum, como a maioria das pessoas de sua época.

V. O Batismo de Jesus

Significado do batismo de Jesus por João Batista

O batismo de Jesus é um evento significativo que marca o início de seu ministério público. João Batista, um profeta e pregador do deserto, pregava a necessidade de arrependimento e batizava as pessoas como um sinal de sua disposição de se voltarem para Deus. Quando Jesus se apresentou a João para ser batizado, João ficou surpreso e disse: “Eu é que preciso ser batizado por ti, e tu vens a mim?” (Mateus 3:14).

No entanto, Jesus insistiu que o batismo era necessário “para cumprir toda a justiça” (Mateus 3:15). Ao ser batizado por João, Jesus identificou-se com a humanidade pecadora que ele veio salvar. O batismo de Jesus simboliza sua morte, sepultamento e ressurreição, e sua identificação com a humanidade pecadora mostra que ele veio para ser o sacrifício perfeito para nossos pecados.

O batismo de Jesus também marca o início de seu ministério público, que foi caracterizado por seus ensinamentos, milagres e curas.

Detalhando mais essa questão, o batismo de Jesus é um evento significativo na vida de Jesus, e é registrado em todos os quatro evangelhos canônicos da Bíblia. O evangelho de Mateus descreve como, depois de ser batizado por João Batista, Jesus “viu o Espírito de Deus descer como uma pomba e pousar sobre ele” (Mateus 3:16). Esse evento é interpretado pelos cristãos como uma manifestação da presença do Espírito Santo na vida de Jesus.

Assim, é significativo que o Espírito Santo desceu sobre Jesus em forma de pomba e uma voz do céu disse: “Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo” (Mateus 3:17). Esta declaração divina confirma a identidade de Jesus como o Filho de Deus e prepara o caminho para seu ministério.

O evangelho de Lucas acrescenta que, depois do batismo, uma voz do céu foi ouvida, dizendo: “Tu és meu Filho amado; em ti me comprazo” (Lucas 3:22). Esse é um testemunho da relação especial entre Jesus e Deus Pai, que é confirmada no batismo.

<aside> 📌 Em resumo, o batismo de Jesus é um evento significativo que marca o início de seu ministério público e simboliza sua morte, sepultamento e ressurreição. Também confirma sua identidade como o Filho de Deus e sua missão de salvar a humanidade pecadora.

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VI. O Ministério de Jesus

A escolha dos discípulos

Após seu batismo, Jesus começou seu ministério terreno, pregando, ensinando e realizando milagres. Um dos eventos importantes que aconteceu durante esse período foi a escolha dos doze discípulos. Isso é relatado nos evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas.

Em Mateus 4:18-22, Jesus chama os primeiros discípulos, Pedro e André, que eram pescadores: “Andando Jesus junto do mar da Galiléia, viu dois irmãos, Simão, chamado Pedro, e André, que lançavam a rede ao mar, porque eram pescadores. E disse-lhes: Vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens. E eles, deixando logo as redes, seguiram-no.”

Mais tarde, Jesus escolhe mais dez discípulos, como registrado em Marcos 3:13-15: “E subiu ao monte, e chamou para si os que ele quis; e vieram a ele. E nomeou doze para que estivessem com ele e os mandasse a pregar; E para que tivessem o poder de curar as enfermidades e expulsar os demônios.

A escolha dos discípulos não foi baseada em suas habilidades ou conhecimentos, mas na vontade de Jesus. Ele chamou homens simples, como pescadores, para se tornarem seus seguidores e propagadores do evangelho. Isso mostra que, para Deus, o que importa não é a nossa capacidade, mas a nossa disposição em segui-lo e fazer a Sua vontade.

Além disso, a escolha dos doze discípulos também representa a continuidade do povo de Israel, que tinha doze tribos. Jesus escolheu doze discípulos para representar o novo Israel, que seria formado por todos os que seguissem a Ele como Messias e Senhor.

A escolha dos discípulos por Jesus é um exemplo de como Ele chama e capacita as pessoas para realizar a Sua obra na terra. Hoje, cada um de nós pode ser um discípulo de Jesus, seguindo e obedecendo seus ensinamentos e sendo uma testemunha viva do amor e da graça de Deus.

Os ensinamentos de Jesus

Os ensinamentos de Jesus Cristo foram centrais em seu ministério, e até hoje são considerados fundamentais para a compreensão da mensagem cristã. Jesus frequentemente usava parábolas e outras formas de linguagem figurativa para explicar verdades espirituais. Ele também enfatizava a importância do amor a Deus e ao próximo, bem como a necessidade de arrependimento e fé.

Em Mateus 22:37-40, Jesus resume a essência da lei de Deus ao dizer: “Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento. Este é o primeiro e grande mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas.

Além disso, Jesus ensinou sobre a necessidade de perdoar os outros (Mateus 6:14-15), o perigo de acumular riquezas (Lucas 12:15), a importância da humildade (Mateus 18:1-4), a necessidade de não julgar os outros (Lucas 6:37) e a necessidade de negar a si mesmo e seguir a Deus (Lucas 9:23).

Jesus também enfatizou a importância da oração, que é uma comunicação com Deus, e ensinou seus seguidores a orar o “Pai Nosso”, uma oração modelo que inclui uma série de petições (Mateus 6:9-13). Além disso, ele ensinou a importância da confiança em Deus, como podemos ver em Mateus 6:25-34, quando Jesus incentiva seus seguidores a não se preocuparem com as necessidades básicas, como comida e roupa, porque Deus cuidará deles.

<aside> 📌 Em resumo, os ensinamentos de Jesus foram baseados na importância do amor a Deus e ao próximo, arrependimento, fé, humildade, perdão, confiança em Deus e oração. Esses ensinamentos são fundamentais para o entendimento da mensagem cristã e continuam a ser estudados e aplicados por cristãos em todo o mundo.

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Os milagres de Jesus

Durante o seu ministério na Terra, Jesus realizou muitos milagres que deixaram as pessoas maravilhadas e testemunharam a sua divindade e poder. Os evangelhos registram mais de 30 milagres diferentes que Jesus realizou, incluindo a cura de pessoas doentes e cegas, a ressurreição de mortos e a alimentação de multidões com poucos pães e peixes.

Os milagres de Jesus não eram apenas demonstrações de poder, mas também expressões do seu amor e compaixão pelos necessitados. Em muitas ocasiões, Jesus foi movido pela compaixão que sentia pelas pessoas e curou suas doenças e aflições (Mateus 14:14). Ele também usou os milagres para ensinar lições importantes e para mostrar o seu papel como o Messias prometido.

No entanto, nem todas as pessoas aceitaram os milagres de Jesus como evidência da sua divindade. Algumas pessoas questionaram a origem dos seus poderes e acusaram-no de blasfêmia (João 10:33). Outros simplesmente ficaram impressionados com os milagres, mas não acreditaram que Jesus era o Filho de Deus (João 12:37).

Os milagres de Jesus são um testemunho poderoso da sua divindade e amor pelos seres humanos. Eles são um lembrete de que Jesus veio ao mundo para salvar a humanidade e nos dar a vida eterna.

VII. A Rejeição e a Morte de Jesus

A rejeição de Jesus pelos líderes religiosos

Durante o ministério de Jesus, Ele não foi bem recebido por todos. Os líderes religiosos judeus, especialmente os fariseus e os escribas, eram particularmente hostis a Jesus e seus ensinamentos. Eles questionaram sua autoridade, suas práticas religiosas e até mesmo seus milagres. Eles viam Jesus como uma ameaça ao seu poder e influência sobre o povo.

Em Marcos 2:6-7, por exemplo, os escribas acusam Jesus de blasfêmia por perdoar os pecados de um homem paralítico: “Mas alguns dos escribas estavam sentados ali, e pensavam em seus corações: Por que fala ele assim? Blasfêmias diz? Quem pode perdoar pecados, senão Deus?

Em outra ocasião, eles acusaram Jesus de violar a lei do sábado, quando ele curou um homem com uma mão aleijada (Marcos 3:1-6). Eles não conseguiam entender o verdadeiro propósito do sábado e interpretavam a lei de forma rígida e legalista.

Além disso, os líderes religiosos eram frequentemente confrontados por Jesus por sua hipocrisia e falta de compaixão pelos necessitados. Jesus criticou os fariseus por seu orgulho e sua busca por honra e reconhecimento público, enquanto negligenciavam as questões mais importantes da justiça, da misericórdia e da fé (Mateus 23:23-24).

A rejeição de Jesus pelos líderes religiosos culminou em sua prisão e condenação à morte. Eles conspiraram para prendê-lo e acabaram acusando-o falsamente de blasfêmia (Marcos 14:53-64). Pilatos, o governador romano, lavou as mãos diante da situação e deixou que o povo decidisse o destino de Jesus, que acabou sendo crucificado (Marcos 15:1-20).

No entanto, a morte de Jesus não foi o fim da história. Ele ressuscitou dos mortos, triunfando sobre o pecado e a morte, e oferecendo a salvação para todos aqueles que creem nele (1 Coríntios 15:3-4). A rejeição de Jesus pelos líderes religiosos foi uma parte crucial da história da salvação, cumprindo as profecias do Antigo Testamento e estabelecendo a base para a fé cristã.

A condenação e a crucificação de Jesus

A condenação e a crucificação de Jesus são eventos centrais na história do cristianismo. Os evangelhos apresentam um relato detalhado de como Jesus foi preso, julgado e condenado à morte na cruz.

Depois de ter sido traído por Judas Iscariotes, Jesus foi preso pelas autoridades judaicas e romanas, e levado diante do sumo sacerdote e do governador romano, Pôncio Pilatos. As acusações contra Jesus incluíam blasfêmia e sedição contra o império romano. Embora Pilatos tenha inicialmente tentado libertar Jesus, a multidão instigada pelos líderes religiosos clamou pela crucificação de Jesus.

Jesus foi então condenado à morte na cruz. Ele foi torturado, humilhado e crucificado no monte Gólgota. Segundo as Escrituras, Jesus carregou sua própria cruz até o local da crucificação. Ele foi crucificado entre dois criminosos e permaneceu pendurado na cruz por várias horas, até que finalmente morreu. Seu corpo foi retirado da cruz e colocado em um túmulo, onde foi sepultado.

A crucificação de Jesus é vista pelos cristãos como a prova suprema do amor de Deus pela humanidade. De acordo com a teologia cristã, a morte de Jesus na cruz foi um sacrifício voluntário que fez expiação pelos pecados da humanidade e abriu o caminho para a salvação. A ressurreição de Jesus três dias após sua morte é vista como a confirmação divina de sua missão e ensinamentos.

As referências bíblicas para este tópico incluem Mateus 26-27, Marcos 14-15, Lucas 22-23 e João 18-19.

VIII. Conclusão

Significado da chegada de Jesus na Terra para os cristãos

A chegada de Jesus na Terra é o evento mais importante da história cristã e tem um significado profundo para os cristãos. Através da sua vida, ensinamentos, morte e ressurreição, Jesus ofereceu uma mensagem de amor e salvação a todos aqueles que acreditam nele.

Em primeiro lugar, a vinda de Jesus foi uma manifestação do amor de Deus pela humanidade. João 3:16 afirma: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. O nascimento de Jesus como um bebê em uma manjedoura humilde foi uma humilhação voluntária que mostrou que Deus não é um Deus distante, mas que se importa com cada ser humano.

Além disso, Jesus ofereceu um modelo de como os cristãos devem viver. Ele ensinou o amor, a justiça, a humildade, a compaixão e a caridade. Em Mateus 5-7, conhecido como o Sermão da Montanha, Jesus apresenta um padrão elevado de comportamento cristão. Ele também pregou a mensagem da salvação através da fé em Deus, o arrependimento dos pecados e o perdão dos outros.

A morte de Jesus na cruz é o ponto central da fé cristã, pois ele morreu pelos nossos pecados, abrindo o caminho para a salvação eterna. A ressurreição de Jesus três dias depois mostrou que ele era verdadeiramente o Filho de Deus e que ele tinha poder sobre a morte e o pecado. Esta crença na ressurreição é a base da esperança cristã na vida eterna.

Por fim, a chegada de Jesus na Terra significa que Deus está presente na história humana e está trabalhando para trazer o seu reino ao mundo. Os cristãos são chamados a seguir Jesus e a trabalhar por uma sociedade mais justa, mais pacífica e mais amorosa. Eles são chamados a compartilhar a mensagem de Jesus com os outros, para que todos possam experimentar a vida eterna.

<aside> 📌 Em resumo, a chegada de Jesus na Terra é o evento mais importante da história cristã. Ela representa o amor de Deus pela humanidade, oferece um modelo para a vida cristã, oferece salvação e esperança eterna, e chama os cristãos a seguir a Jesus e a trabalhar por um mundo melhor.

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Como a chegada de Jesus nos afeta hoje

Entendemos já que a chegada de Jesus na Terra é um evento histórico e espiritual de grande significado para os cristãos, pois através de Jesus, Deus se revelou plenamente ao mundo e ofereceu a salvação a toda a humanidade. A mensagem de Jesus sobre o amor, a justiça e a misericórdia de Deus continua a inspirar milhões de pessoas em todo o mundo, e sua vida e ensinamentos continuam a ser uma fonte de orientação e sabedoria para os cristãos hoje.

A vinda de Jesus também nos lembra da importância de viver nossas vidas de acordo com os ensinamentos de Cristo, buscando amar a Deus e amar ao próximo como a nós mesmos (Mateus 22:37-40). Jesus nos chamou para sermos seus seguidores e fazer discípulos de todas as nações (Mateus 28:19-20), e isso significa viver nossa vida em serviço a Deus e aos outros, seguindo o exemplo de Jesus em nossa vida diária.

Além disso, a chegada de Jesus nos traz esperança e conforto em momentos de dificuldade e sofrimento. Através de sua morte e ressurreição, Jesus venceu o pecado e a morte, e ofereceu a todos aqueles que creem nele a vida eterna (João 3:16). Isso significa que, embora enfrentemos desafios e dificuldades em nossa vida, podemos ter a certeza de que Deus está conosco e que temos a esperança da vida eterna em Cristo.

O que devemos fazer diante da chegada de Jesus.

A chegada de Jesus é um tema central no cristianismo e deve ser levada a sério pelos cristãos. De acordo com a Bíblia, a segunda vinda de Jesus trará consigo o julgamento final e a consumação do Reino de Deus. Diante disso, é importante que os cristãos se preparem para a chegada de Jesus vivendo de acordo com os ensinamentos de Jesus e buscando a santidade.

Uma das principais coisas que os cristãos devem fazer diante da chegada de Jesus é se arrependerem dos seus pecados e se voltarem para Deus. Jesus disse: “Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus” (Mateus 4:17). Além disso, é importante que os cristãos busquem a santidade em suas vidas, seguindo o exemplo de Jesus e buscando viver de acordo com a vontade de Deus.

Outra coisa importante que os cristãos devem fazer diante da chegada de Jesus é compartilhar o evangelho com outras pessoas. Jesus disse aos seus discípulos: “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado” (Mateus 28:19-20). Os cristãos devem, portanto, levar a mensagem de salvação de Jesus a todas as pessoas, para que todos tenham a oportunidade de se arrepender e crer em Jesus.

Por fim, os cristãos devem viver cada dia como se fosse o último, buscando viver de acordo com a vontade de Deus e buscando agradá-lo em todas as coisas. Como Jesus disse: “Portanto, vigiai, porque não sabeis o dia nem a hora” (Mateus 25:13). Os cristãos devem, portanto, estar sempre vigilantes e prontos para a chegada de Jesus, vivendo de acordo com a vontade de Deus e fazendo a sua vontade.

<aside> 📌 Em resumo, diante da chegada de Jesus, os cristãos devem se arrepender, buscar a santidade, compartilhar o evangelho e viver cada dia como se fosse o último. Isso nos ajudará a estar preparados para a chegada de Jesus e a viver de acordo com a sua vontade.

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Referências bíblicas:

Caro estudante,

Espero que esse estudo sobre a chegada de Jesus na Terra tenha sido uma fonte de inspiração e motivação para você. A história de Jesus nos ensina sobre amor, perdão, esperança e fé, e é uma fonte inesgotável de sabedoria e conhecimento.

A chegada de Jesus na Terra foi um evento que mudou o curso da história e trouxe a salvação para todos aqueles que crêem em seu nome. Jesus veio para nos mostrar o caminho da verdade, da justiça e da vida eterna. Ele nos ensinou a amar ao próximo como a nós mesmos e a perdoar aqueles que nos ofendem. Ele curou os doentes, alimentou os famintos e levantou os caídos.

Mas Jesus também foi rejeitado, perseguido e crucificado. Ele sofreu por nós, a fim de que pudéssemos ser perdoados e salvos. E Ele ressuscitou ao terceiro dia, provando que Ele é o Filho de Deus e que a morte não tem poder sobre Ele.

Diante disso, eu gostaria de encorajá-lo a seguir o exemplo de Jesus em sua vida diária. Ame ao próximo, perdoe e busque sempre a verdade e a justiça. Tenha fé em Deus e confie em Sua Palavra, sabendo que Ele tem um plano para sua vida e que tudo o que acontece em sua jornada é para o seu bem.

Lembre-se de que, assim como Jesus, você também pode fazer a diferença neste mundo. Seja um agente de mudança onde quer que esteja e leve a mensagem de esperança e salvação para aqueles que ainda não a conhecem.

Que esse estudo possa inspirá-lo a viver uma vida plena e significativa em Cristo, e que você possa ser uma bênção para todos aqueles que cruzarem seu caminho.

Que a paz e a graça de Deus estejam com você sempre.

Atenciosamente,

Oração

Querido Deus,

Obrigado por me permitir estudar e refletir sobre a chegada de Jesus na Terra.

Foi inspirador lembrar do amor e da graça que Ele demonstrou por nós, mesmo sabendo que seríamos pecadores e falhos.

Agradeço pela vida de Jesus e por Sua mensagem de esperança e salvação, que ainda hoje nos guia e nos dá força para enfrentar as adversidades do mundo.

Ajuda-me a viver cada dia de acordo com os ensinamentos de Jesus, seguindo Seus passos e espalhando Seu amor e compaixão a todos ao meu redor.

E quando chegar o momento em que Ele voltar à Terra, que eu esteja preparado e firme em minha fé, esperando com alegria Sua chegada.

Obrigado, Senhor, por ser meu guia e protetor.

Que Sua luz brilhe sempre em minha vida.

Amém.

Questionário

Questionário sobre “A Chegada de Jesus na Terra”

  1. Qual o nome do profeta que profetizou a vinda do Messias?
    • [ ] a) Isaías
    • [ ] b) Jeremias
    • [ ] c) Ezequiel
    • [ ] d) Daniel
  2. Qual foi o local de nascimento de Jesus?
    • [ ] a) Belém
    • [ ] b) Jerusalém
    • [ ] c) Nazaré
    • [ ] d) Betânia
  3. Quem foi o rei que ordenou o massacre dos meninos de Belém na tentativa de matar Jesus?
    • [ ] a) Herodes
    • [ ] b) Pilatos
    • [ ] c) César Augusto
    • [ ] d) Nero
  4. Qual foi a idade de Jesus quando começou seu ministério público?
    • [ ] a) 25 anos
    • [ ] b) 30 anos
    • [ ] c) 35 anos
    • [ ] d) 40 anos
  5. Quantos discípulos Jesus escolheu para segui-lo?
    • [ ] a) 10
    • [ ] b) 12
    • [ ] c) 15
    • [ ] d) 20
  6. Quantos dias Jesus ficou no deserto jejuando e sendo tentado pelo diabo?
    • [ ] a) 20 dias
    • [ ] b) 30 dias
    • [ ] c) 40 dias
    • [ ] d) 50 dias
  7. Quantos milagres Jesus realizou durante seu ministério?
    • [ ] a) 10 milagres
    • [ ] b) 20 milagres
    • [ ] c) 30 milagres
    • [ ] d) Mais de 40 milagres
  8. Como foi a morte de Jesus?
    • [ ] a) Ele morreu de velhice
    • [ ] b) Ele foi morto por apedrejamento
    • [ ] c) Ele foi morto por crucificação
    • [ ] d) Ele morreu em um acidente
  9. Qual o significado da chegada de Jesus para os cristãos?
    • [ ] a) Salvação e vida eterna
    • [ ] b) Riqueza e sucesso na vida terrena
    • [ ] c) Poder e influência na sociedade
    • [ ] d) Conhecimento e sabedoria

Respostas

  1. Resposta correta: a) Isaías (Isaías 7:14)
  2. Resposta correta: a) Belém (Mateus 2:1)
  3. Resposta correta: a) Herodes (Mateus 2:16)
  4. Resposta correta: b) 30 anos (Lucas 3:23)
  5. Resposta correta: b) 12 (Mateus 10:2-4)
  6. Resposta correta: c) 40 dias (Mateus 4:1-2)
  7. Resposta correta: d) Mais de 40 milagres (João 21:25)
  8. Resposta correta: c) Ele foi morto por crucificação (Mateus 27:32-56)
  9. Resposta correta: a) Salvação e vida eterna

Oração

Questionário

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Asllan Maciel

Desde a infância, minha vida foi marcada pela fé. Fui batizado aos 10 anos e, embora tenha me afastado por um tempo, tive um reencontro transformador com Deus que mudou completamente minha visão sobre a vida. Aprofundei meu conhecimento através de cursos, seminários e uma formação em teologia, mas foi na Bíblia que encontrei as respostas mais profundas. Hoje, compartilho essa caminhada no Cresça na Fé, ajudando outros a crescerem espiritualmente e a compreenderem a Palavra de Deus de forma clara e acessível. Meu propósito é simples: tornar o conhecimento bíblico mais próximo da vida real, fortalecendo a fé e guiando corações a um relacionamento genuíno com Cristo. Junte-se a mim nessa jornada de crescimento espiritual! 🚀 #CresçaNaFé

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