As tempestades chegam para todos. Elas não pedem licença. Não respeitam agendas. Elas simplesmente vêm.
Os discípulos experimentaram isso no mar da Galileia. O barco balançava. A água entrava. O medo crescia.
Mas Jesus estava presente. Dormia no meio da tempestade. Não porque ignorava o perigo, mas porque confiava no Pai.
Quando acordou, sua palavra bastou. Um comando. “Cala-te, aquieta-te.” O vento parou. O mar se acalmou.
A presença de Cristo muda tudo. Onde Ele está, a tempestade não tem a palavra final.
Confiar mesmo nas tempestades é crer que Deus governa sobre o caos. É descansar no seu poder.
Salmos declara: “Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal nenhum, porque tu estás comigo.” (Salmos 23:4).
A confiança não remove a tempestade imediatamente. Mas remove o desespero do coração.
A confiança gera paz onde não faz sentido ter paz. É fruto do Espírito em meio às lutas.
As tempestades revelam onde está nossa fé. Revelam se olhamos mais para o vento ou para o Mestre.
O Deus que acalmou o mar continua acalmando corações. Ele continua sendo Senhor sobre ventos e ondas.